Telemig testa rede 3G em Belo Horizonte

Mais uma vez me orgulho de ser cliente da Telemig! Hehehe… Propaganda é foda né?! Hehehe…

Sexta-feira, 03 de agosto de 2007 – 12h32

A Telemig apresentou, nesta sexta-feira (3), sua rede 3G construída na cidade de Belo Horizonte. Segundo o diretor de engenharia da telecom, a rede permitiu tráfego de dados na velocidade de 3,5 Mbps.

Uma transmissão teste foi feita entre representantes da Telemig e o ministro das Comunicações, Hélio Costa, por meio de vídeo conferência.

A Telemig anunciou que investirá R$ 250 milhões na rede e espera disponibilizá-la para uso comercial já no final deste ano.

“A rede permitirá a banda larga no celular. A idéia é oferecer pacotes com velocidade de 1 Mbps para os usuários, que poderão usar a banda em seus celulares, laptops ou desktops”, explica o diretor de engenharia da Telemig, Paulo Matos.

A operadora espera disputar mercado com as empresas que oferecem serviço de internet a cabo. “Teremos preços competitivos para disputar mercado com a internet a cabo. Vamos oferecer uma tecnologia tão boa quanto a internet a cabo, porém com o prêmio da mobilidade”, diz Matos.

O usuário da rede 3G poderá, por exemplo, navegar na internet em seu smartphone e, se quiser, conectar usar o telefone como modem, conectando-o ao laptop. A conexão pode ser feita por Bluetooth ou cabo USB.

Quem quiser, poderá ainda comprar um modem e usar a rede 3G como forma de acessar à internet em seu desktop usando a conexão de 1 Mbps da rede 3G.

“Na Suíça, por exemplo, há mais pessoas que assinam serviço de internet móvel do que a cabo”, diz Matos.

A tecnologia usada pela Telemig na rede é a WCDMA com HSPA e os equipamentos usados para construir a rede foram fornecidos pela Ericsson.

Segundo Matos, a tecnologia WCDA é compatível com a GSM. Assim, o usuário poderá usar seu telefone dentro da rede WCDMA quando estiver na área de cobertura e usar redes GSM quando estiver fora desta área, evitando ficar sem cobertura.

A compra da Telemig pela Vivo não altera os planos de explorar comercialmente a rede 3G.

Felipe Zmoginski, do Plantão INFO

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